Rascunhos
Correndo, correndo, correndo
Desenfreadamente
Buscando, comprando, querendo
Sentir a alegria, prazer transcendente
Correndo, correndo, correndo
Loucamente
O que tu persegues?
Ou será que és perseguido dentro de tua mente?
Correndo, correndo, correndo
Insaciavelmente
Poupando, juntando, guardando
Para provável deleite de algum parente
Correndo, correndo, correndo
Cegamente
Sacrificando o eterno
Em troca do obsolescente
Para onde essa correria irá levar?
Chegarás no fim da vida a festejar
O quão tolamente
Foi capaz de a gastar?
Que as fugazes riquezas da vida
E o torpor da correria da lida
Não te façam perder de vista
O valor daquilo que é etéreo
"Então Jesus lhes disse: Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens.
Então lhes contou esta parábola: A terra de certo homem rico produziu muito bem.
Ele pensou consigo mesmo: ‘O que vou fazer? Não tenho onde armazenar minha colheita’.
Então disse: ‘Já sei o que vou fazer. Vou derrubar os meus celeiros e construir outros maiores, e ali guardarei toda a minha safra e todos os meus bens.
E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se’.
Contudo, Deus lhe disse: ‘Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou? ’
Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus".
(Lucas 12.15-21)
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